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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Poema de Hercília Siqueira

Foto: Google Imagens

Não germinaste no meu ventre, sua sementinha cresceu em um lugar que desconheço, que amo por te fazerem para mim”.
Mesmo longe por algum tempo, nossas vidas se cruzariam, já estava escrito pelo Criador.
Sofrestes bastante o abandono, quem sabe não devias esquecer, na verdade não conseguimos ler nas entrelinhas da vida o por quê?
Não importa o ventre, o alimento que recebestes pelo cordão umbilical, do coração é a força da paixão...
“...Alegrastes com teu sorriso de criança pura e inocente todos que te cercaram antes, e agora nos dá o privilegio de abençoados com suas birras, pureza de criança meiga, graciosa, carinhosa, sua alegria de menina...”

(Hercília Siqueira)

Nota da Autora: Dedicado a todas crianças que ganharam um segundo lar, filhos tão amados quanto os de sangue.


Postado Por Cintia Liana

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