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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Tolerância e mudança

Google Imagens

Por Cintia Liana Reis de Silva
Como dizia Sai Baba, mestre espiritual da Índia, “seja tolerante com os erros alheios e cruel com os seus próprios".

Ser tolerante traz sensação de paz. Na medida em que você sente que tem seu tempo para entender e mudar as coisas dentro de si mesmo, tem também a percepção clara de que os outros são assim igualmente. As pessoas mudam, enxergam, até aquelas que escolhem não mudar com esta nova persepção.

Conhecendo a si mesmo entenderá o mundo, o caminho das pedras está no conhecimento da nossa própria subjetividade. Bem assim. Quem somos nós para exigir que o outro veja, que o outro mude? Cada um com o seu tempo e forma de crescer. Quem é psicólogo precisa entender isso o mais cedo possível ou fica louco vendo os erros alheios dentro de um consultório.

Não querer provar nada a ninguém dá sensação de felicidade, realização, completude e tranquilidade.

Mas ser tolerante não significa ser permissivo, submisso e aceitar ofensas. Tolerância é não ser propotente, autoritário, é não querer estar no controle, é não levar tudo como uma ofensa pessoal. É não querer competir, medir força ou influência, querer ensinar há todo momento, é estar em paz, não querer provar nada ao outro.

É fundamental buscar ser tolerante ao extremo para viver em paz consigo e com os outros, trabalhando o senso de valor antes de tudo consigo mesmo.

A psicologia sistêmica mostra e prova que quando mudamos a nossa forma de nos relacionar as pessoas respondem de modo diferente, algo no mundo já muda em relação a nós. Então comece.

Um felicíssimo ano novo para todos nós!

Por Cintia Liana


3 comentários:

  1. Adorei o texto. Penso q recisão ser tolerante comigo mesmo as vezes. Renata (www.descobrindoamaternagem.blogspot.com)

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  2. Adorei o texto. Penso q preciso ser tolerante comigo mesmo as vezes. Renata (www.descobrindoamaternagem.blogspot.com)

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  3. adorei a postagem em especial o proverbio “seja tolerante com os erros alheios e cruel com os seus próprios".


    Então te pergunto...como ser CRUEL COM SEUS PROPRIOS ERROS,....SE CULPANDO?

    Penso q quando eu erro devo parar e fazer um movimento reflexivo de POR QUE ERREI E O QUE PRECISO APRENDER COM AQUELE ERRO...Pois se ele nao for elaborado poderá voltar como repetiçao.,..

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