"Uma criança é como o cristal e como a cera. Qualquer choque, por mais brando, a abala e comove, e a faz vibrar de molécula em molécula, de átomo em átomo; e qualquer impressão, boa ou má, nela se grava de modo profundo e indelével." (Olavo Bilac)

"Un bambino è come il cristallo e come la cera. Qualsiasi shock, per quanto morbido sia
lo scuote e lo smuove, vibra di molecola in molecola, di atomo in atomo, e qualsiasi impressione,
buona o cattiva, si registra in lui in modo profondo e indelebile." (Olavo Bilac, giornalista e poeta brasiliano)

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Conheça as diferenças entre apadrinhamento afetivo e adoção

Diário da Adoção

14.10.2015
EBC Rádios

A diferença é que a adoção torna a criança filho adotivo enquanto o padrinho afetivo se torna uma referência na vida da criança 

Apadrinhamento de criança é o mesmo que adotar? Você sabe a diferença? Para falar do assunto o Tarde Nacional conversou com a psicóloga e coordenadora do programa de Apadrinhamento Afetivo da ONG Aconchego, Maria da Penha Oliveira. Ela explica que há diferenças entre apadrinhamento afetivo e adoção. Na adoção, a criança se torna filho e os responsáveis passam a ter a guarda. Já o apadrinhamento é um encontro de amizade, de uma apessoa que será referência na vida da criança ou adolescente, mas ele não será responsável por ela, porque ela está sob a guarda da instituição de acolhimento.
"O apadrinhamento afetivo é um programa construído para crianças e adolescentes que vivem em situação de acolhimento, ou seja, nos abrigos, com remota possibilidade de adoção, ou de voltar para suas famílias de origem. O programa visa o encontro dessas crianças e adolescentes com pessoas da comunidade, no papel de padrinho ou madrinha", comenta.
Segundo a psicóloga a maioria das crianças e adolescentes que estão esperando o apadrinhamento afetivo estão com idade acima de 12 anos: "eles crescem na instituição com pouca referência do que é família, do que é a sociedade, do dia a dia da rotina familiar. Outra é que aos 18 anos, ele deverá sair da instituição e precisa ter um projeto de vida, para sustentar. É neste lugar, que o padrinho ou madrinha entra para ajudá-lo a construrir seu projeto de vida", esclarece.
Saiba quem pode se tornar um padrinho afetivo e quais os compromisso de quem quer apadrinhar afetivamente uma criança nesta entrevista ao Tarde Nacional, com Solimar Luz, na Rádio Nacional de Brasília.

OUÇA:


Fonte: Diário da Adoção (Facebook)

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