Primeiro artigo da psicóloga Cintia Liana publicado na Itália
Usando a história do "não colocar muito no colo que acostuma", eu fiz um artigo com base científica provando o contrário, e será publicado no jornal "Tre" da semana que vem e mandei imprimir 500 cópias numa gráfica, para informar a algumas pessoas aqui na Itália sobre a necessidade de se respeitar as necessidades instintivas dos recém nascidos.
Já que o código de ética dos psicólogos preconiza que é nosso dever informar e levar conhecimento à comunidade, então estou não só fazendo o meu papel de sempre, de defender as crianças, mas também seguindo a risca a ética profissional com um pênalti só. E ainda posso, com o artigo, divulgar o meu trabalho e a minha associação.
Agradeço imensamente a meus amigos e seguidores do Brasil, que só me dão força, motivação e elevam o meu nome como profissional e o apelido de "fada da adoção", que me enche de orgulho.
Sobre a tal da frase que detesto, digo que o que me incomoda me fortalece e eu uso tudo o que me faz mal para crescer, é só reagir e mudar a nossa postura de vítimas para o do guerreiro que leva a paz e o amor. E eu me identifico totalmente com a guerreira. E lembro agora que Cintia é um dos nomes da Deusa Artemis, a deusa guerreira.
Cintia Liana
"Uma criança é como o cristal e como a cera. Qualquer choque, por mais brando, a abala e comove, e a faz vibrar de molécula em molécula, de átomo em átomo; e qualquer impressão, boa ou má, nela se grava de modo profundo e indelével." (Olavo Bilac)
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