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Por Cintia Liana Reis de Silva
A convivência com um pai e uma mãe, uma figura masculina e outra feminina bem resolvidas, seguras e amorosas sempre trazem muitos benefícios a qualquer ser, sobretudo aqueles que estão no início de seu desenvolvimento.
O homem é o único animal que tem e precisa deste elo com a família para toda a vida, mesmo que este elo se modifique ou longo do tempo, e o mais saudável é que essas relações de fato evoluam.
No caso da adoção, mesmo sendo saudável ter um pai e uma mãe, é bem melhor e existem muito mais ganhos uma criança ser adotada por um solteiro ou um casal homoafetivo a crescer num abrigo sem amor, pois mesmo que falte uma outra figura susbtitutiva parental na adoção propriamente dita, depois a própria criança elegerá espontaneamente um outro que possa suprir, de algum modo, essa outra lacuna que possa existir.
Em relação a escolha da vivência da sexualidade dos pais, as pesquisas motram que isso não determinará como o menor viverá também a sua sexualidade. Ele pode vir a ser um adulto mais tolerante com a homossexualidade, no modo de encará-la, mas afirmar que ele virá a ser também homessexual é um enorme equívoco.
Podemos dar como exemplo filhos homossexuais que normalmente têm pais hetero e muitos até são rígidos e intolerantes. E pais homossexuais que seus filhos são heterossexuais. Ao menos eu nunca vi numa família homossexualidade em duas gerações diretas.
O que devemos sempre ter em mente é o bem estar da criança, que deve estar acima de crenças sem fundamento teórico-científico. A situações de abandono em que vivem já é de muito sofrimento psicológico.
Em relação a formação da nossa personalidade, é importante que se deixe bem claro os conceitos de personalidade, caráter e temperamento, que são bem diferentes daqueles difundidos e propagados pela sociedade ocidental.
Os valores básicos de honestidade e dignidade, assim como investimento de amor e limites podem existir em todas as famílias independente da orientação sexual. Depois tem que ver como a criança vai lidar com as particularidades da família e suas histórias, assim os pais devem estar atentos em como conduzir tudo com verdade e sabedoria, dando sempre segurança e abrindo espaço em casa para o diálogo, não esquecendo que um psicólogo ajuda muito, caso precisem de orientação para questões mais subjetivas.
Vemos a maioria das pessoas passando a vida toda sem nem ter idéia de quem sejam de fato e de quais são suas verdadeiras dores e dilemas familiares e são essas pessoas que acham que sabem e podem educar um ser que está chegando, sem antes ter educado a si mesmo. Por exemplo, pessoas com ansiedade de separação que são super dependentes dos pais, se não se trabalham, se tornam genitores superprotetores, inseguros, que sufocam seus filhos, mas não têm a mínima idéia deste fato.
Educar é uma tarefa muito séria, exige muita responsabilidade e verdade consigo próprio, exige preparação pessoal. Vamos lá, todos podem, humildade, coragem, força e motivação.
O homem é o único animal que tem e precisa deste elo com a família para toda a vida, mesmo que este elo se modifique ou longo do tempo, e o mais saudável é que essas relações de fato evoluam.
No caso da adoção, mesmo sendo saudável ter um pai e uma mãe, é bem melhor e existem muito mais ganhos uma criança ser adotada por um solteiro ou um casal homoafetivo a crescer num abrigo sem amor, pois mesmo que falte uma outra figura susbtitutiva parental na adoção propriamente dita, depois a própria criança elegerá espontaneamente um outro que possa suprir, de algum modo, essa outra lacuna que possa existir.
Em relação a escolha da vivência da sexualidade dos pais, as pesquisas motram que isso não determinará como o menor viverá também a sua sexualidade. Ele pode vir a ser um adulto mais tolerante com a homossexualidade, no modo de encará-la, mas afirmar que ele virá a ser também homessexual é um enorme equívoco.
Podemos dar como exemplo filhos homossexuais que normalmente têm pais hetero e muitos até são rígidos e intolerantes. E pais homossexuais que seus filhos são heterossexuais. Ao menos eu nunca vi numa família homossexualidade em duas gerações diretas.
O que devemos sempre ter em mente é o bem estar da criança, que deve estar acima de crenças sem fundamento teórico-científico. A situações de abandono em que vivem já é de muito sofrimento psicológico.
Em relação a formação da nossa personalidade, é importante que se deixe bem claro os conceitos de personalidade, caráter e temperamento, que são bem diferentes daqueles difundidos e propagados pela sociedade ocidental.
Os valores básicos de honestidade e dignidade, assim como investimento de amor e limites podem existir em todas as famílias independente da orientação sexual. Depois tem que ver como a criança vai lidar com as particularidades da família e suas histórias, assim os pais devem estar atentos em como conduzir tudo com verdade e sabedoria, dando sempre segurança e abrindo espaço em casa para o diálogo, não esquecendo que um psicólogo ajuda muito, caso precisem de orientação para questões mais subjetivas.
Vemos a maioria das pessoas passando a vida toda sem nem ter idéia de quem sejam de fato e de quais são suas verdadeiras dores e dilemas familiares e são essas pessoas que acham que sabem e podem educar um ser que está chegando, sem antes ter educado a si mesmo. Por exemplo, pessoas com ansiedade de separação que são super dependentes dos pais, se não se trabalham, se tornam genitores superprotetores, inseguros, que sufocam seus filhos, mas não têm a mínima idéia deste fato.
Educar é uma tarefa muito séria, exige muita responsabilidade e verdade consigo próprio, exige preparação pessoal. Vamos lá, todos podem, humildade, coragem, força e motivação.
Por Cintia Liana
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