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sábado, 14 de maio de 2016
Quero que a minha filha cresça respeitando
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Não Deixe o seu bebê chorando!
Fonte: http://www.maternidadeconsciente.com.br/artigos/nao-deixe-seu-bebe-chorando/Quando um recém nascido aprende em um berçário que é inútil gritar, está sofrendo sua primeira experiência de submissão e abandono. (Michel Odent)
domingo, 18 de março de 2012
Personalidade Forte
Por Cintia Liana
sexta-feira, 1 de abril de 2011
A mãe que pensa em doar o filho
domingo, 28 de novembro de 2010
Uma Reflexão sobre o Preconceito atrás da Palavra
domingo, 26 de setembro de 2010
História real de adoção homoafetiva - Parte 4
Texto original da exposição (todas as 4 partes expostas aqui também):
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=229210&tid=5486002928856943274&kw=adocao+homoafetiva
Maravilha, João! Obrigada novamente pela contribuição!
domingo, 7 de março de 2010
Politicamente Honesta [Em Português]
Foto: Cintia Liana
Felizmente encontro pessoas maravilhosas nesta vida e, aproveitando, resolvi postar aqui um e-mail de uma ex-aluna minha da IBES, que me deu um feedback que me emocionou muito. Na verdade não sendo injusta com outros tão lindos e afetuosos como esse, mas como não posso postar todos de uma vez vou começar devagarzinho, afinal não quero guardar só para mim palavras tão belas e que confirmam que estou no caminho certo, quando distribuo amor por onde eu passo além, é claro, de saber brigar quando é preciso. rsrs
"Quero que saiba que sua presença marcou a vida de muitos alunos na IBES. Prova disso é que mesmo no 3º semestre vários alunos ainda comentam sobre você com outros alunos e dizem: "Professora boa era Cintia", ou então: "Você não conheceu Cintia....? Ali era professora de verdade."
Por algum motivo, mesmo quando não conhecemos alguém no convívio diário, algumas pessoas nos marcam de forma misteriosa (rsrsrsr) e nos deixam lições, impressões, não sei bem explicar..."
"Pode colocar o texto sim. Acho que também será uma forma de nós, que fomos seus alunos, sabermos que você tem conhecimento do quanto é especial.
Particularmente creio que existe uma razão especial para conhecermos cada pessoa nesta vida e, você, tem uma característica que eu acho fascinante: meiguice (em tempo integral, até quando quer parecer brava rsrsrsrsrs). Acho lindas as pessoas com jeito doce, suavidade nos gestos. Para você, minha sempre pró, deixo ainda algumas das bem aventuranças (as que tem tudo a ver com você !!!!).
Bem-aventurados os mansos (brandos), porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Bem aventurada sou eu, pois tive a grande oportunidade de conviver com você (mesmo que só um pouco).
Bjão."
Priscila Moura de Souza
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Pri, como te falei antes, você realmente me emocionou com tuas palavras tão delicadas e saiba que te vejo assim também, tão delicada e meiga como você me vê. rsrs Seguramente essa semana estávamos muito conectadas mentalmente.
Vocês, meus queridos alunos, são e sempre serão muito especiais. Aprendi e aprendo demais com todos. Sinto-me afortudamente feliz por receber tanto carinho.
Obrigada!
@@@@@@@@@@@@@@@@
Loby, ou em Português Lobi: uma palavra muito utilizada em Portugal, mas que em muitos outros Países assume um significado muito diferente. Em Portugal esta palavra significa a utilização do poder econômico para pressionar o poder político, prática de tráfico de influências ou até mesmo corrupção activa.
No entanto, na maioria dos nosso restantes parceiros da União Europeia, onde as democracias são mais maduras, esta palavra assume outros significados. O Lóbi é encarado como "...uma actividade de pressão para influenciar decisões importantes tomadas pelo poder público..." (Marketing e Comunicação Política, 2009, pp.84). É considerada uma ferramenta indispensável da vida em Democracia.
Fonte da palavra Lobi: http://abuscapelasabedoria.blogspot.com/2009/09/o-que-e-um-loby-ou-em-portugues-lobi.html
Por Cintia Liana
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Aceitando a história do filho adotivo

Hellinger diz ainda que os pais adotivos, se não expressarem respeito pelos pais naturais, e se sentirem, de forma secreta, superioridade frente a eles, a criança, inconscientemente, poderá manifestar solidariedade para com seus pais naturais.
Os pai adotivos têm que se conscientizar que são substitutos do pais biológicos e que são capazes de entender seus filhos adotivos e aceitar que validem seus sentimentos ligados a rejeição, desta forma os pais substitutos serão melhor aceitos pela criança, ela reconhecerá a substituição como algo positivo.
Os novos pais também, inicialmente, poderão ser alvo do ressentimento que a criança sente por seus pais naturais, por ter sido rejeitada e esse registro é real no interior da criança. Quando isso acontece, até pode significar que a criança confia nos pais, ao ponto de se sentir a vontade para manifestar sentimentos que o incomodam.
Hellinger também fala da importância do pais adotivos aceitarem que a criança teve dois primeiros pais e que eles chegaram para realizar o que não estava ao alcance do pais naturais, então assim a criança de fato aceitará melhor os novos pais.
Vejo isso nas adoções muito bem sucedidas, quando os pais adotivos permitem e incentivam verdadeiramente que seus filhos tenham um contato amigável com seus pais de origem, exercitando o desapego. Contato esse que ocorre no momento certo e de desejo da criança ou adolescente.
Imaginem que hoje, vocês adultos, leitores (é, você mesmo!), descobre que seus pais não são seus pais de origem, biológicos. E agora? O que sentem? Algo muda? O amor a seus pais que o criaram muda? É claro que não! Nada muda, mas as perguntas surgem: e quem é minha família de origem? De onde eu vim? Como é o rosto dos meus pais? É natural!
Em vários encontros de pais adotivos as perguntas vinham mais ou menos nesta sequência. Então porque seu filho também não tem esse direito? Direito de ser dono de sua própria história? Só por causa de seus medos e falta de preparo? Só pelo seu medo de ser abandonado e rejeitado por seu filho?
Precisamos nos preparar antes de adotar. Não é justo transferir nossos medos para a vida de quem está chegando. Temos que defender os direitos da criança até nesta hora.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Respeitando a imagem dos pais de origem

A adaptação na adoção
Os novos pais também, inicialmente, poderão ser alvo do ressentimento que a criança sente por seus pais naturais, por ter sido rejeitada e esse registro é real no interior da criança. Quando isso acontece, até pode significar que a criança confia nos pais, ao ponto de se sentir a vontade para manifestar sentimentos que a incomodam.
Hellinger também fala da importância do pais adotivos aceitarem que a criança teve dois primeiros pais e que eles chegaram para realizar o que não estava ao alcance do pais naturais, então assim a criança, de fato, aceitará melhor os novos pais.Vejo isso claramente em adoções muito bem sucedidas, quando os pais adotivos permitem e incentivam verdadeiramente que seus filhos tenham um contato (emocional) amigável com seus pais naturais, exercitando o desapego. Eles permitem que a memória dos pais naturais façam parte da vida afetiva da criança.
Então Levinzon (2004) explica que quando os pai adotivos passam a ter fantasias como, “se fosse meu isso não aconteceria” ou “se pudesse, eu o devolveria”, devem ser colocadas em palavras, devem ser reconhecidas e os pais devem perceber a decepção e o cansaço.
Quando o casal passa a rejeitar a criança, isso faz com que a criança se distancie mais ainda tornando, às vezes, inviável a conclusão da adoção.
Eldridge alerta também para o que desencadeia a raiva do adotado, como a rejeição percebida, a falta de respeito diante de seus sentimentos ou quando a criança se sente roubada ou comprada. Raiva por medo de não ter suas necessidades básicas atendidas, medos de não ter carinho ou comida no dia seguinte ou de não ter os pais para sempre. Por todos esses motivos a adoção precisa ser um ato pensado e amadurecido e com certeza terá sucesso se as pessoas envolvidas tiverem a verdadeira disposição para aceitar e amar plenamente.
Por Cintia Liana
Referência:
Eldridge, Sherrie (2004). Vinte coisas que os filhos adotivos gostariam que seus pais adotivos soubesses.
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Cintia Liana No Correio Braziliense

Meu primeiro livro
"Filhos da Esperança"
A autora também nos traz a reflexão dos aspectos antropológicos e subjetivos no processo de construção da família, da adaptação do filho adotivo, da revelação da adoção, postura diante da história da criança e sua família de origem, assim como outros pontos importantes deste universo a serem descobertos pelo leitor.
Ela utiliza o pensamento sistêmico como base.
Se trata de um excelente guia de reflexão e amadurecimento não só para quem deseja ter um filho através da adoção e para quem já adotou, mas também para profissionais e estudantes interessados na area, que queiram entender, se atualizar e se aprofundar neste cenário.
http://www.agbook.com.br/book/43553--Filhos_da_Esperanca
Doando o filho para adoção
Importante
Trabalho numa associação de adoção internacional na Itália e agimos dentro da lei e seguimos à risca todo o procedimento legal.
Neste blog o meu trabalho é abrir a consciência de pessoas que a buscam e orientar pais, crianças e instituições. Isso vai além de qualquer outra coisa. O resto deixo com o Judiciário e profissionais que nele trabalham.
Para outros assuntos estou a disposição sempre.
lembrem-se, o primeiro passo para adotar uma criança é procurar a Vara da Infância e Juventude de sua cidade.
Para citar Cintia Liana e textos postados neste blog
Silva, Cintia L. R. de. Filhos da Esperança: Reflexões sobre família, adoção e crianças. Monografia do curso de Especialização em Psicologia Conjugal e Familiar. Faculdade Ruy Barbosa: Salvador, 2008, 58 p.
Textos de Cintia deste blog:
Silva, Cintia L. R. de. Nome do texto. Disponível em http://www.psicologiaeadocao.blogspot.com/. Acesso em ... de ....... de ......
Outro autor com texto publicado neste blog:
Nome do autor. Nome do texto. Disponível em http://www.psicologiaeadocao.blogspot.com/. Acesso em: ... de ....... de .....
Usem os textos a vontade, mas citem o respectivo autor, enriquece seu trabalho e demonstra respeito.
Sobre Direitos Autorais de Fotos e Textos deste Blog
Algumas minhas com famílias e crianças, todas autorizadas pelos responsáveis, amigos meus do trabalho com adoção, inclusive fotos que ganho de presente de muitos deles.
Outras foram doadas por fotógrafos amigos meus ou achadas no Google, Getty Imagens e Flickr, são imagens que circulam abertamente na internet que uso como meras ilustrações para compor os posts, algumas são encontradas com o nome do fotógrafo ou proprietário outras, geralmente do Google, nem sempre. Quando encontro o nome do proprietário da foto faço questão de expor, afinal dar créditos ao autor é uma questão de responsabilidade e respeito a obra alheia e ao dono.
A maioria dos textos e críticas são de minha autoria, mas os que não são estão com os devidos nomes do autor.
Agradeço a todas as contribuições, sejam elas por amizade ou por identificação com a causa da adoção.
Agradeço também os comentários de todos.
Cintia Liana
Listas e informações

Cintia Liana com 1 ano
Atrevidinha
(Albert Einstein)
(Cintia Liana)
(Cintia Liana)
(Lídia Weber)
(Luiz Schettini Filho)
(Jaime, 2000)
(Cintia Liana)

Cintia Liana vestida de palhaça apresentando peça de fantoches em abrigo de crianças

Foto: Lídia Weber e Cintia Liana em Roma, Itália, no Congresso Internacional da INFAD
Sites e Links
- "Psicologia e Adoção": Grupo de discussão e apoio a pais adotivos (Entrada selecionada)
- ABMP - Associação Brasileira dos Magistrados e Promotores da Infância e da Juventude
- Adoção Brasil
- ANGAAD
- Criança em Foco
- Direito de Família (diversos assuntos)
- Direito Homoafetivo
- Eduardo Hirata
- Estatuto da Criança e do adolescente
- Exército da Salvação - Apadrinhamento
- Filhos Adotivos do Brasil
- Fundação ABRINQ
- Instituto Brasileiro de Direito de Família
- Instituto Recriando
- Observatório da Clínica
- Observatório de Saúde Mental
- ONLUS - Adozioni Internazionali
- Portal dos Direitos da Criança
- Pró Menino
- Psicologia On Line
- Rede Nacional de Frentes Parlamentares de Defesa da Criança e do Adolescente
- Rede Psi
- Secretaria Especial dos Direitos Humanos - SEDH
- Serviço de Orientação à Filiação Adotiva - SOFIA
- Site da Juíza Maria Berenice
- UNESCO
- UNICEF

Cintia Liana vestida de palhaça para se apresentar num abrigo de Salvador
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Blog Blogagem - Avise por emailHá 16 anos
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Cintia e sua mãe, Walkíria, animando abrigo de crianças em Salvador

A Psicóloga Cintia Liana se veste de palhaça e visita abrigo de crianças

Cintia Liana e sua mãe, a arteterapeuta Walkíria Andrade, se apresentam em abrigo de crianças

A psicóloga Cintia Liana se veste de palhaça e anima abrigo de crianças

Ensaio fotográfico "Fada da Adoção"